Registramos aqui nossas experiências no cotidiano escolar. Canal de comunicação e divulgação do trabalho de nossa equipe pedagógica e dos nossos estudantes.

Desfile cívico



DESFILE CÍVICO 2012
Dia 12 de Setembro nossa escola participou do Desfile Cívico, que ocorreu no Parque de Madureira. 




















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Tirando a droga de cena 2012


A Coordenadoria Especial de Promoção da Política de Prevenção à Dependência Química lançou o edital do concurso “Tirando a Droga de Cena”. Nesse projeto pretende-se difundir entre os alunos da Rede Municipal do Rio de Janeiro, a necessidade de buscar constantemente a melhoria da qualidade de vida e a conscientização sobre as consequências do uso/abuso de drogas, tendo como veículo a linguagem audiovisual.

Apresentamos a proposta aos nossos alunos do 9º ano e após discussões, debates e reuniões para organização de material e definição das temáticas, concluímos 4 produções audiovisuais que foram inscritas no concurso!

  •       Drogas, nem nos bastidores 
         Alunos: Andressa, Aléxia, Felipe, José Matheus e Raul.


Animação criada a partir da conexão de computadores e programas para criação de cenários e seres (Minecraft, NPC’s e InHamachi), contando a história de Rennan, um menino que descobre que popularidade com uso de drogas não está com nada.  

  •            Anabolizantes: a droga escondida 
        Alunos: Bárbara, Camila, Gabriela, Riguel e Yasmin.


Pequeno documentário que parte das respostas de componentes da comunidade escolar às seguintes questões:
Você acha que anabolizante é uma droga?
Você sabe quais são os efeitos que o mal uso de anabolizantes pode causar?
Você já pensou em usar anabolizante? O alguém de sua família já usou ou comentou sobre o assunto?

  •           Droga e amor não combinam 
           Alunos: Adílson, Bruna, João Lucas, Laís e Marcelly.


Esquete onde a partir de um conversa virtual o ecstasy aparece como convite a um adolescente, que lembra-se de uma aula de ciências e a partir daí define sua resposta.

  •           Cabeça adolescente 
             Alunos: Dandara, Jéssica Honorato, Jéssica Torres, Rafael e Rebeca


Simulação de um jornal, o “cabeça-adolescente” onde especialistas  são convidadas a responder dúvidas sobre drogas. Influência da mídia, drogas lícitas são alguns dos temas polêmicos abordados. 

Confira as imagens do making off das produções:


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Prêmio poesia da escola


Em Agosto mais uma grande conquista do nosso professor Luiz Gilberto: dois de seus poemas foram premiados pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, no projeto Poesia na escola. 
Quanto orgulho!
Agora aprecie:


HOLOGRAMA
Luiz Poeta
Luiz Gilberto de Barros


O que se perde, volta como a luz do dia,
Como a magia de uma lágrima que traça
Em cada rosto, um resquício de alegria,
E a fantasia nos sorri... meio sem graça.
O que se traça, nem sempre segue o trajeto,
Há no projeto sempre a possibilidade
De se partir em dois o corpo do objeto,
Quando o concreto flui da sensibilidade.
O que se ganha após a perda é um vazio,
Fruto do frio que se instala e movimenta
Em cada corpo, o sangue como a água do rio,
De leito frio, onde o vazio se alimenta.
O que se quer da solidão, é companhia,
A dor macia é como pétala que dança
Sobre o abismo sedutor da nostalgia ,
Quando a poesia faz do dia, a esperança.
A vida trança resistências solitárias...
E, arbitrária, nossa solidão requer
Bem muito mais que energias solidárias
Porque ela faz da nossa dor o que quiser.
O que se tem, quando se perde o que se ama,
É um holograma silencioso que projeta
Um tempo ausente, quando a solidão reclama
A outra metade, de uma vida... incompleta.


SOBREVIV...ÂNSIAS
Luiz Poeta
Luiz Gilberto de Barros
O melhor verso ou poema que  se faça
Nunca exprime toda essência misteriosa
Dos sentimentos,  e o lirismo acha até graça
Desses espinhos que protegem nossas rosas.
Se, num momento, um sorriso dissimula
O abandono, escondendo o que se sente,
No mesmo instante, a nossa angústia  estimula
A dor que anula outro riso descontente.
A mágoa leva a dor do amor por onde passa,
O coração disfarça a dor, mas o olhar
Não nega a cor triste da dor que a vista embaça,
Quando essa dor, dentro do amor, nos faz chorar.
É sempre assim que um poeta sobrevive,
Surpreendido pela própria inspiração
Que, espontânea, sempre faz com que ele ative
A poesia livre do seu coração.
No fundo, tudo que um poeta não revela
É um pedaço de poesia escondida
Nos solitários labirintos que ele vela,
Quando ele sonha e reprojeta a própria vida.



Em 2011, nossos alunos, junto com o professor Luiz Gilberto, também foram premiados na Academia Brasileira de Letras. Confira:



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Luiz Poeta presidente da APALA


Julho foi um mês especial. Nosso grande mestre Luiz Poeta foi aclamado Presidente da Academia Pan-Americana de Letras e Artes!! Deixamos aqui registrados nossa admiração, carinho e orgulho! Parabéns, professor!


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